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PROGRAMA
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Anfiteatro III
11 de Dezembro
9h30 / 10h00
Recepção aos congressistas
10h00
Cerimónia de Abertura
10h30
Bernardo Vasconcelos e Sousa, «A História da Cultura em Portugal, obra fundadora de uma nova história cultural»
11h15
Tiago Rego Ramalho, «A crítica romântica da modernidade»
12h00
Paulo Borges, «A saudade e a não-ocidentalidade da cultura portuguesa em António José Saraiva»
12h45 / 14h00 – Almoço
14h00
Fernando Venâncio, «António José Saraiva linguista»
14h45
Antonio Augusto Nery, «António José Saraiva e As Ideias de Eça de Queirós (1946)»
15h30
Maria Eduarda Vassallo-McGeoch, «Ideias e uma Tertúlia»
16h15
Susana Rosa, «Como um eclipse entre os Godos»
17h00
Mesa-Redonda coordenada por Teresa Rita Lopes, com a participação de Eduardo Lourenço, José Gil, Vicente Jorge Silva, Fernando Venâncio e Vasco Alexandre Lima
12 de Dezembro
10h00
José António Saraiva, «Retrato em Família»
10h45
José Neves, «O nacionalismo de António José Saraiva – De Paris a Alfama»
11h15
Nuno Meireles, «António José Saraiva e Gil Vicente: teses, antíteses e sínteses»
12h00
Miguel Real, «Raiz & Utopia: o último ideal de António José Saraiva»
12h45 / 14h00 – Almoço
14h00
Herman Prins Salomon, «Um precursor inédito de Inquisição e Cristãos-Novos: Os Agravos e Gravames de 1672»
14h45
António Bento, «('Assim como na Calcetaria havia uma casa onde se fazia moeda, no Rossio havia outra em que se faziam judeus'). Sobre o significado de uma frase atribuída a Frei Domingo de São Tomás que serve de epígrafe e de mote ao desenvolvimento da tese de A. J. Saraiva em Inquisição e Cristãos-Novos»
15h30
José Luís Garcia, «Progresso e Tecnologia no pensamento de António José Saraiva»
16h15
Ernesto Rodrigues, «António José Saraiva, epistológrafo»
17h00 – Encerramento
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